Rio de Janeiro

Participação popular

Conferência elabora propostas de políticas públicas de comunicação para Niterói

Debates giraram em torno da comunicação popular, do direito à comunicação” e da desconcentração da mídia

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
A plenária final está marcada para o dia 14, das 10h às 19h, na Câmara de Vereadores de Niterói - Divulgação

Depois de debater a participação popular e os desafios das políticas públicas de comunicação durante eventos organizados no segundo semestre do ano passado, a II Conferência de Comunicação de Niterói (Confecom), na região metropolitana do Rio de Janeiro, entra em sua fase decisiva. 

Na próxima semana, entre os dias 7 a 9 de março, acontecem as reuniões virtuais com a participação de convidados especiais. Já a plenária final está marcada para o dia 14, das 10h às 19h, na Câmara de Vereadores de Niterói, que fica na Avenida Ernani do Amaral Peixoto, 625, no centro.

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A Confecom Niterói foi lançada em agosto de 2022 em solenidade na Casa legislativa com a participação de representantes da prefeitura, sociedade civil e parlamentares.

Ao longo do segundo semestre, reuniões preparatórias para os grupos de trabalho iniciaram os debates sobre “Comunicação Popular”, “Direito à Comunicação” e “Desconcentração da Mídia” e levantaram as propostas iniciais para formulação da Carta de Niterói, com diretrizes para políticas públicas de comunicação no município.

A Comissão Organizadora é formada por Adilson Cabral (Emerge), Claudia de Abreu (ComunicAtivistas), Claudio Salles (Pop Goiaba), Daniela Araujo (Bem TV), Leonardo Caldeira (Coordenação de Comunicação da Prefeitura de Niterói), Lúcia Bravo (TV Bandejão), Mário Sousa (Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro e Thamirez Lopes (Favelize-se).  Apoio é da Prefeitura de Niterói e da Câmara de Vereadores.

Histórico

A primeira Conferência Nacional de Comunicação – e suas etapas regionais - aconteceu em 2009, quando foram aprovadas mais de 500 propostas. Onze anos depois, os organizadores consideram importante resgatar, mobilizar e atualizar o debate e levando em conta a importância das políticas públicas de comunicação. 

Edição: Mariana Pitasse