Rio de Janeiro

Epidemia

Rio tem seis polos de atendimento para a gripe; prefeitura pretende instalar outros seis

As unidades são recomendadas para pessoas com febre, calafrio, tosse, coriza, dor de garganta e dor de cabeça

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
De acordo com a indicação médica, é possível fazer o teste para covid-19 nas unidades - Marcelo Piu/Prefeitura do Rio

Com a epidemia de gripe espalhada pelo Rio de Janeiro, a capital tem hoje seis polos específicos de atendimento para a síndrome. A estimativa é de que até o fim da semana outras seis tendas especiais para atendimento a pacientes com sintomas da gripe sejam instaladas na cidade.

As unidades são recomendadas para pessoas com sintomas como febre, calafrio, tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, alteração no olfato e/ou paladar. 

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Na última terça (13), foram abertos os centros de atendimento na Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, em Bangu, na Unidade Ambulatorial Almir Dulton, em Campo Grande; e na Policlínica Rodolpho Rocco, em Del Castilho. Na semana passada, os polos foram abertos na Vila Olímpica do Alemão, no Parque Olímpico da Barra e na Vila Olímpica de Honório Gurgel. 

De acordo com a indicação médica, é possível fazer o teste para covid-19 nas unidades. Segundo os últimos dados divulgados na última quinta-feira (9), há mais de 23 mil casos confirmados de Influenza A na cidade.

A campanha de vacinação foi retomada na última sexta-feira (10), após uma semana sem aplicação dos imunizantes. A campanha foi retomada depois do envio de uma remessa de 100 mil doses remanejadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) e pela doação de outras 400 mil doses, pelo governo de São Paulo, por meio do Instituto Butantan.

De acordo com o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, o estoque é suficiente para que a campanha prossiga somente até a próxima segunda-feira (20).

Edição: Mariana Pitasse