Violência

Conselho de Juristas pede proteção a vítimas durante golpe na Bolívia

Pedido feito na na CIDH foi redigido pelo espanhol Baltazár Garzón e assinado pelos outros membros do Clajud

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Casa do ex-presidente da Câmara da Bolívia foi queimada durante golpe de Estado; Clajud pede proteção a afetados
Casa do ex-presidente da Câmara da Bolívia foi queimada durante golpe de Estado; Clajud pede proteção a afetados - ABI

O Conselho Latino-Americano de Justiça e Democracia (Clajud), ligado ao Grupo de Puebla, enviou nesta quarta-feira (13/11) à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) um pedido de medidas cautelares para proteger as vítimas de perseguição e violência durante o golpe de Estado na Bolívia, que culminou no último domingo (10/11) com a renúncia do presidente Evo Morales.

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O pedido foi redigido pelo espanhol Baltazár Garzón e assinado pelos outros membros do Clajud, como os juristas Pedro Serrano, Carol Proner e Juarez Tavares. 

Na petição, o conselho pede que a Comissão requeira à Bolívia que “adote as medidas necessárias para salvaguardar os direitos à vida, integridade física e liberdade pessoal dos beneficiários que se encontram asilados em missões diplomáticas de terceiros países na Bolívia”, e cita especificamente o caso dos funcionários bolivianos asilados na Embaixada do México em La Paz, solicitando um salvo-conduto para que eles deixem o país.

O Conselho Latino-Americano de Justiça e Democracia (Clajud), ligado ao Grupo de Puebla, enviou nesta quarta-feira (13/11) à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) um pedido de medidas cautelares para proteger as vítimas de perseguição e violência durante o golpe de Estado na Bolívia, que culminou no último domingo (10/11) com a renúncia do presidente Evo Morales.

O pedido foi redigido pelo espanhol Baltazár Garzón e assinado pelos outros membros do Clajud, como os juristas Pedro Serrano, Carol Proner e Juarez Tavares. 

Na petição, o conselho pede que a Comissão requeira à Bolívia que “adote as medidas necessárias para salvaguardar os direitos à vida, integridade física e liberdade pessoal dos beneficiários que se encontram asilados em missões diplomáticas de terceiros países na Bolívia”, e cita especificamente o caso dos funcionários bolivianos asilados na Embaixada do México em La Paz, solicitando um salvo-conduto para que eles deixem o país.

Edição: Opera Mundi